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Hipovitaminose C em Porquinhos-da-Índia
O aporte insuficiente desta vitamina pode levar a alterações na produção de colagénio e outras proteínas necessárias à integridade dos vasos sanguíneos, provocando hemorragias articulares, gengivais e intestinais. O colagénio é ainda necessário ao ancoramento dentário e sem ele aumenta o risco de má oclusão dentária.
Sinais clínicos
Os sinais clínicos são inespecíficos e incluem pêlo áspero, anorexia ou dificuldade na apreensão dos alimentos, ranger de dentes, diarreia, vocalização por dor, claudicação e inchaço das articulações (principalmente do joelho). Estes animais poderão também apresentar atraso na cicatrização de feridas, estase gastrointestinal e maior susceptibilidade a infecções bacterianas.
Diagnóstico
O diagnóstico é feito com base na história clínica, sintomatologia e observação de alterações radiográficas e patológicas. Pode ainda proceder-se à medição dos níveis séricos de ácido ascórbico de modo a confirmar o diagnóstico.
Prevenção
Não se pode confiar nas rações comerciais como fonte segura de vitamina C, pois este nutriente é rapidamente inactivado pela luz e oxigénio e, caso os alimentos não estejam correctamente armazenados, a vitamina irá decompor-se rapidamente.
Para evitar o desenvolvimento de hipovitaminose C deve assegurar que o seu Porquinho-da-Índia recebe diariamente a quantidade necessária desta vitamina através de vegetais frescos. Na tabela 1 poderá encontrar algumas frutas e vegetais que contêm um alto teor em Vitamina C. É importante referir que algumas frutas como a laranja, além da Vitamina C têm, também, um alto teor de carbohidratos simples, pelo que devemos evitar oferecer em grandes quantidades aos Porquinhos-da-Índia, visto que podem causar diarreia. A fruta não deve ser um componente principal da dieta de um Porquinho-da-Índia, mas sim um suplemento.
Alternativamente podem ser administrados suplementos vitamínicos, na água (que deve ser renovada todos os dias), alimento ou sob a forma de gotas orais.
Alimento |
Conteúdo em vitamina C
(mg/100g de alimento) |
Salsa |
133 |
Pimento vermelho |
127.73 |
Kiwi |
92.76 |
Brócolos |
89.2 |
Pimento verde |
80.42 |
Papaia |
61.78 |
Laranja |
53.20 |
Couve-flor |
46.15 |
Espinafre |
28 |
Alface |
24 |
Amoras |
20.97 |
Tomate |
12.7 |
Aipo |
3.1 |
Endívia |
6.5 |
Tabela 1: Conteúdo (em mg) de vitamina C em determinados vegetais e frutos. Fonte: Aguilar, R. F. et all. (2010) Atlas de Medicina de Animales Exóticos. 2ª Edição. Argentina. Inter-médica editorial.
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Hipovitaminose C em Porquinhos-da-Índia
Sabia que os Porquinhos da Índia não conseguem sintetizar a Vitamina C e, por isso, necessitam de uma suplementação desta vitamina na sua dieta?
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Doença Adrenal em Furões
Anatomia e fisiologia das glândulas adrenais
As glândulas adrenais ou suprarrenais localizam-se no interior da cavidade abdominal, cranialmente aos rins e ao lado da artéria aorta abdominal e veia cava caudal. Estas glândulas secretam hormonas como cortisol, adrenalina e aldosterona, que desempenham um importante papel no funcionamento do organismo.
A doença da glândula adrenal
Nos furões esterilizados durante a época de cio ocorre uma estimulação das glândulas adrenais, que origina a produção de pequenas quantidades (indetectáveis) de hormonas sexuais. O estímulo repetido destas glândulas, ao longo dos anos, pode provocar um aumento do tamanho das mesmas (hiperplasia) que, em alguns casos, pode transformar-se em tumor (neoplasia).
Sintomas
Aparecem geralmente por volta dos quatro anos de idade. Os animais, inicialmente, apresentam falta de pêlo (alopécia) na cauda, que pode estender-se ao tronco com o decorrer dos anos. Além disso podem aparecer sinais associados às hormonas sexuais como aumento do odor corporal, marcação de território, agressividade, edema da vulva, problemas prostáticos, entre outros. O diagnóstico é feito com base na observação dos sinais clínicos, realização de estudo ecográfico das glândulas adrenais e/ou através da medição dos níveis de hormonas sexuais na corrente sanguínea.
Tratamento
• Médico: Existem fármacos que bloqueiam as hormonas sexuais, estes estão disponíveis em duas formulações injecções mensais e implantes anuais. As desvantagens destes fármacos é que não actuam directamente nas glândulas adrenais, pelo que não impedem a formação de tumores.
• Cirúrgico: Faz-se extracção cirúrgica de uma ou das duas glândulas, o que em casos iniciais soluciona o problema e ainda permite a análise das glândulas para verificar se se trata de um processo neoplásico ou não.
Prevenção
Embora não tenham sido publicados resultados conclusivos, está descrito que mediante a administração de bloqueadores das hormonas sexuais em machos castrados e fêmeas esterilizadas, no princípio da época de cio, evita o estímulo inicial das glândulas adrenais. Assim sendo:
A administração do fármaco deve ser feita entre o final de Dezembro e o início de Janeiro nos machos, e entre final de Janeiro e o início de Março nas fêmeas.
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Doença Adrenal em Furões
Anatomia e fisiologia das glândulas adrenais.
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Mixomatose em Coelhos
A mixomatose é uma doença causada por um vírus que ocorre tanto nos coelhos selvagens como nos coelhos domésticos. A transmissão pode ser feita por contacto directo, indirecto ou por vectores, ou seja, pode ser transmitida por insectos ou parasitas que em contacto com um coelho afectado podem posteriormente infectar outros coelhos. Assumem particular importância na transmissão da doença as pulgas e mosquitos, o que justifica o caracter sazonal da doença.
Apesar dos coelhos mantidos no exterior estarem mais expostos à doença, os coelhos de interior são igualmente susceptíveis, principalmente quando existem outros animais em casa com acesso ao exterior.
Sinais clínicos
Existem duas apresentações da doença:
· Forma aguda: onde a taxa de mortalidade pode atingir os 100%. Os coelhos afectados apresentam edema da cabeça, pálpebras, base das orelhas e genitais. Por vezes, ocorre infecção das pálpebras e conjuntiva ocular que pode culminar com cegueira. Normalmente o animal mantém o apetite inicialmente, mas com o progredir da doença vai comendo cada vez menos. Os coelhos podem também apresentar pneumonia bacteriana secundária por Pasteurella spp., a qual é muito frequente e é normalmente a causa de morte.
· Forma crónica ou nodular: Os animais desenvolvem nódulos (pseudo-tumores), especialmente nas orelhas, nariz e patas, aproximadamente 10 a 15 dias após infecção. Esta situação resolve espontaneamente, no entanto as crostas podem demorar mais algum tempo a desaparecer.
Tratamento e Prevenção
Não existe tratamento para a mixomatose, pode-se apenas fazer tratamento sintomático sendo muitas vezes infortuno nos casos de apresentação aguda. Não havendo tratamento a prevenção assume um importante papel. Esta passa pela vacinação dos coelhos e controlo dos insectos e parasitas que possam transmitir a doença (insecticidas ambientais e desparasitações externas).
Pelas razões acima referidas a VetExóticos aconselha a vacinação de todos os coelhos.
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Mixomatose em Coelhos
A mixomatose é uma doença causada por um vírus
que ocorre tanto nos coelhos selvagens como nos coelhos
domésticos. A transmissão pode ser feita por contacto
directo, indirecto ou por vectores, ou seja, pode ser transmitida por
insectos ou parasitas que em contacto com um coelho afectado podem
posteriormente infectar outros coelhos. Assumem particular
importância na transmissão da doença as pulgas e
mosquitos, o que justifica o caracter sazonal da doença.
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Perigos para animais nas épocas festivas
O mês de Dezembro acabou de chegar e, com ele, vêm aí momentos de amor, alegria, partilha, festividades em família e em comunidade, brilho, luz e enfeites por todo o lado. No entanto, também se aproximam alguns perigos que nunca é demais recordar e que exigem cuidados acrescidos com os nossos animais de estimação.
Plantas típicas da época natalícia
As pantas típicas da época natalícia, como por exemplo a planta estrela de natal e o azevinho são muito bonitas para decorar as nossas casas. No entanto, são tóxicas para os animais de estimação. Quando ingeridas, podem causar transtornos gastro-intestinais ou neurológicos. Esteja atento a sinais como apatia, dor abdominal, vómitos, diarreia, febre, tremores musculares, descoordenação motora, e se suspeitar que o seu animal pode ter ingerido este tipo de plantas, contacte o seu veterinário assistente de imediato.
Árvore de Natal
Se usa uma árvore de Natal natural, deve ter em atenção que os pinheiros naturais têm agulhas que, por serem pontiagudas e finas podem perfurar o globo ocular ou as patas e, se forem engolidos pelo animal, podem perfunrar um órgão interno. No entanto, se usa uma arvora artificial, tenha em atenção que o seu material pode ser tóxico para o animal caso seja ingerido acidentalmente. Deve evitar enfeites de material quebrável, pois podem partir e ferir o seu animal de estimação. Os enfeites quando ingeridos, inteiros ou mastigados, ao passar pelo tubo digestivo podem causar lesões como irritação, úlceras, perfuração da mucosa gastrointestinal ou mesmo obstrução. As luzes despertam a curiosidade dos animais, levando a que roam, puxem e trepem as árvores, o que pode provocar um choque electrico e consequentemente queimaduras da língua e lábios ou alterações metabólicas e neurologicas graves. Além de se poderem enrolar nos fios e cordões causando um enforcamento.
Presentes
É tradição colocar os presentes no chão à volta da árvore de natal. As embalagens de cartão, plástico, papel, as fitas e os laços atraem muito o seu animal de estimação. Se o animal ingere fitas de enbrulhos ou pedaços de meias usadas para colocar presentes, estes objectos podem causar graves transtornos gastrointestinais que em casos extremos podem ser fatais. Para prevenir acidentes indesejáveis, evite o acesso do seu animal aos presentes e não deixe os sacos e papéis de embrulho espalhados depois de abrir os presentes. O seu animal de estimação pode roê-los e até mesmo engolir.
Alimentos Perigosos
Durante esta época é tradição ter as mesas cheias de petiscos e doces tradicionais. Todas estas iguarias são uma tentação muito grande para os nossos animais e, por vezes, os donos não resistem e partilham os seus petiscos e doces com as suas mascotes. Deve ter em atenção que estes alimentos típicos são perigosos para a saúde do seu animal. Não dê da sua comida ao seu animal pois estes alimentos são demasiado ricos, gordurosos ou temperados podendo representar grandes complicações gastrointestinais para os seus animais. Prefira comprar uma “guloseima” saudável própria para a sua espécie. O queijo da serra tem uma dose excessiva de gordura que sobrecarga o trato digetivo do animal. Dependendo da dose ingerida pode causar desde diarreias até transtornos que obrigam a uma visita ao Médico Veterinário. O chocolate é tóxico para os animais, podendo em alguns casos levar à morte. Os sintomas variam desde agitação, hiperactividade, diarreia, vómito, hemorragia gastrointestinal, convulsões, arritmias, aumento da temperatura corporal e aceleração do ritmo respiratório. Os doces têm uma dose excessiva de açúcar que um animal não tem capacidade de controlar a nível metabólico. Mantenha os pratos de doces fora do alcance de qualquer animal e resista à tentação de lhos dar. A melhor cura é a prevenção!
Velas
Se usar velas ornamentais, certifique-se que estas estão fora do alcance do seu animal de estimação pois facilmente podem ser derrubadas. Coloque-as em locais de difícil acesso e não as deixe acesas sem vigilância. Podem ser um perigo tanto para o animal como para todos os membros da família (risco de queimaduras e de incêndio). Tenha atenção que alguas velas perfumadas e incensos podem provocar alergias em determinadas espécies animais.
Fogo de Artifício
Mantenha o seu animal de estimação o mais longe possível do fogo de artifício. Algumas espécies, como por exemplo os cães têm uma audição muito mais sensível do que a dos humanos pelo que o barulho do fogo de artifício pode deixá-los bastante assustados.
Apesar de alguns cuidados acrescidos, esta é uma época para viver e apreciar num clima único e típico de um ambiente natalício por isso, a equipa da VetExóticos e da Xpet desejam a todos os seus clientes e seguidores um Feliz Natal e um Próspero 2018.
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Perigos para animais nas épocas festivas
O mês de Dezembro acabou de chegar e, com ele, vêm aí momentos de amor, alegria, partilha, festividades em família e em comunidade, brilho, luz e enfeites por todo o lado. No entanto, também se aproximam alguns perigos que nunca é demais recordar e que exigem cuidados acrescidos com os nossos animais de estimação.
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UROLITÍASE EM MAMÍFEROS EXÓTICOS
Urolitíase corresponde à formação e presença de cálculos no trato urinário.
Os cálculos urinários são agregados de cristais presentes na urina que, ao longo do tempo, podem solidificar e formar uma estrutura compacta a que chamamos de urólito ou cálculo urinário. Estes podem ser identificados em diferentes zonas do trato urinário, sendo mais frequente a sua presença na bexiga.
Os coelhos e roedores estão mais predispostos ao aparecimento de cálculos urinários, uma vez que eliminam cálcio através da urina de forma fisiológica. Quando a concentração de cálcio é demasiado elevada no seu organismo, este vai-se acumulando no trato urinário e, a longo prazo, pode sofrer consolidação e formar cálculos.
Apesar de menos frequente, os furões também podem apresentar cálculos urinários.
Os sintomas mais comuns de urolitíase são:
- Letargia
- Falta de apetite
- Perda de peso
- Alterações no padrão normal de micção
- Sinais de dor (postura alterada, bruxismo, desconforto abdominal, etc.)
Existem vários fatores que predispõem ao aparecimento de cálculos urinários, tais como fatores genéticos, nutricionais, anatómicos, infeciosos, entre outros.
De modo a prevenir a ocorrência de urolitíase, sugerimos algumas alterações na dieta, com o objetivo de aumentar a ingestão de água e diminuir os níveis de cálcio no organismo destes animais.
Recomendações:
- Oferecer mais fontes de água (mais do que um bebedouro ou bebedouro + taça)
- Fornecer erva fresca
- Incluir verduras na dieta, maioritariamente verduras com baixo teor de cálcio (brócolos (caule e flor), coentros, agrião, couves de Bruxelas, endívias, aipo, etc.)
- Evitar o consumo de cereais
- Excluir alfafa da dieta (elevado teor de cálcio)
- Fornecer doses limitadas de ração com baixo teor de cálcio (1-2 colheres de sopa/dia)
- Evitar rações de mistura
- Excluir suplementos minerais (pedra de cálcio, por exemplo)
Teor de Cálcio presente em vegetais (mg/100g de alimento)
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DOSE
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ALIMENTO
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6mg
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Pimento
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16mg
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Coentros
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18mg
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Acelgas
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20mg
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Alface romana
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20mg
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Curgete
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26mg
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Endívias
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28mg
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Espargos
|
28mg
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Couve-flor
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30mg
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Cenoura
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32mg
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Rúcula
|
32mg
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Couve branca
|
40mg
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Agrião
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42mg
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Brócolos
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44mg
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Aipo
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46mg
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Beterraba (folhas)
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56mg
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Espinafre
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58mg
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Mostarda (folhas)
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74mg
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Couve chinesa
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78mg
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Salsa
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94mg
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Couve frisada
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105mg
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Nabo (folhas)
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180mg
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Chicória (folhas)
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218mg
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Couve galega
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UROLITÍASE EM MAMÍFEROS EXÓTICOS
Os coelhos e porquinhos da índia estão predispostos ao aparecimento de cálculos urinários, uma vez que eliminam cálcio através da urina de forma fisiológica. Quando a concentração de cálcio é demasiado elevada no seu organismo, este vai-se acumulando no trato urinário e, a longo prazo, pode sofrer consolidação e formar cálculos.
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Esterilização de coelhos machos e fêmeas
A esterilização corresponde à remoção cirúrgica dos órgãos reprodutores do macho (orquiectomia) e fêmea (ovariohisterectomia). Este procedimento cirúrgico é frequentemente solicitado pelos proprietários de coelhos de ambos os sexos, no entanto nem sempre são conhecidos os principais motivos pelo qual a esterilização é recomendada por Médicos Veterinários.
O coelho(a) atinge a maturidade sexual por volta dos 6 meses de idade, altura a partir da qual é recomendada a esterilização. Este procedimento cirúrgico apresenta vantagens para o animal e para os seus donos, no entanto os motivos diferem entre sexos.
Os principais motivos pela qual é recomendada a esterilização da fêmea são:
1. Prevenção de patologias do aparelho reprodutor, nomeadamente hiperplasia do endométrio, tumores uterinos e mamários, hidrometra, piómetra, etc.
A incidência de tumores uterinos em fêmeas com mais de 4 anos de idade é superior a 50%! Aconselhamos que esterilize a sua coelha antes dos 2 anos de idade.
2. Inibição da ocorrência de pseudo-gestações que consequentemente podem levar a alterações do trato reprodutor referidas anteriormente.
3. Modelação do comportamento.
No caso do macho, os principais motivos são:
1. Controlo de comportamentos territoriais, tais como o ato de urinar em locais indesejados.
2. Diminuição da agressividade e dominância para com os donos e outros animais.
3. Prevenção de patologias testiculares, as quais ocorrem com menos frequência que patologias uterinas em fêmeas.
De um modo geral, coelhos(as) esterilizados são mais sociáveis com os seus donos e mais fáceis de educar, proporcionando uma melhor convivência.
Aconselhe-se com o seu Médico Veterinário sobre este procedimento.
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Esterilização de coelhos machos e fêmeas
A esterilização corresponde à remoção cirúrgica dos órgãos reprodutores do macho (orquiectomia) e fêmea (ovariohisterectomia). Este procedimento cirúrgico é frequentemente solicitado pelos proprietários de coelhos de ambos os sexos, no entanto nem sempre são conhecidos os principais motivos pelo qual a esterilização é recomendada por Médicos Veterinários.
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